“Uma Árvore Reciclada”

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No âmbito da disciplina da área de projecto do 12ºD, cujo tema é “amigos da floresta” temos o prazer de convidar todas as turmas para a participação na actividade “Uma Árvore Reciclada”, com o objectivo de sensibilizar a comunidade educativa para a importância da reciclagem, bem como a importância da árvore para a nossa sobrevivência.

A participação da actividade consiste na criação de uma árvore de natal feita, somente, com materiais reciclados ou sem utilização. As árvores serão expostas no dia 18 de Dezembro no Externato de Vila Meã.

Participa e torna-te amigo da floresta

Alunos do 12ºD

André Santos, Henrique Barreira, João Rodrigues e Bruno Magalhães

vencedores: turma 8ºD

Sobreiro - um património único

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Portugal exibe um património florestal único, de grande beleza e valor económico, onde o sobreiro, identificado pela WWF como espécie prioritária, se destaca como uma das espécies emblemáticas de Portugal, ocupando 736.700 hectares do território nacional.

Valor ambiental

O sobreiro destaque-se como um dos maiores tesouros naturais de Portugal pela excelência dos serviços ambientais que presta, incluindo a conservação dos solo, a regulação do ciclo da água, a diminuição das emissões de carbono e a conservação da biodiversidade. A exploração da cortiça é um processo ambientalmente sustentável, uma vez que nenhuma árvore é cortada e somente de 9 em 9 anos é realizado o descortiçamento. Em Portugal as florestas em que o sobreiro é dominante são de dois tipos: o montado, um sistema aberto associado a zonas planas e a pastagens naturais, e o sobreiral, bosque mais denso e de serra.

Montado

O montado é o sistema mais característico e dependente da intervenção humana. Pode ser exclusivamente de sobreiro, mas também combinar com pinheiro manso (litoral), ou azinheira (interior). A biodiversidade está, frequentemente, associada à variedade de pastagens, que é extremamente elevada: num mero metro quadrado de terreno é corrente divisarem-se dezenas de espécies de plantas, paralelamente favorece a fixação de uma grande variedade de aves, como a Abetarda, a Águia Imperial, a Águia de Bonelli e o Abutre Negro.

Sobreiral

O sobreiral, por outro lado, é um sistema de bosque, onde cresce uma grande variedade de arbustos mediterrânicos: medronheiro, aroeiras, giestas, retamas, esteva, urze e várias ripícolas. Em termos de rapinas destacam-se o Açor, Gavião, Bufo Real e os Pica-paus. O sobreiral é ainda habitado por Gineto, Gato Bravo e Lince Ibérico, espécies ameaçadas, para além das usuais espécies cinegéticas – Coelho, Lebre e Perdiz, interessantes do ponto de vista da cadeia alimentar.

Valor económico

Anualmente, extraem-se 137 mil toneladas de cortiça ao ano, o que corresponde a cerca de 54% da produção mundial do sector. A maior parte da cortiça transformada em Portugal – 68% na produção de rolhas – é exportada (90%), representando 2,7% das exportações anuais do país. O sector da cortiça engloba 900 empresas transformadoras.

No entanto o valor económico do sobreiro não está exclusivamente associado à cortiça, existindo outros rendimentos gerados pelas florestas de sobreiro (pecuária, caça, mel e cogumelos).

Valor social

Da economia do sobreiro depende uma parte significativa da população Portuguesa: 12 a 14 mil postos de trabalhos fabris directos, 6500 postos de trabalho na extracção florestal e milhares de postos de trabalho indirectos (restauração, turismo, etc).

Fonte : WWF

Parques Naturais e Reservas Naturais

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Reservas Naturais

Uma reserva natural é “uma área destinada à protecção da flora e da fauna”. As reservas integrais são zonas de protecção integral demarcadas no interior de Áreas Protegidas “destinadas a manter os processos naturais em estado imperturbável”.

Os parques naturais do país são:

§ Norte

Parque Nacional da Peneda Gerês;
Parque Natural de Montesinhos;
Parque Natural do Alvão;
Parque Natural da Serra da Estrela.

§ Sul

Parque da Arrábida;

Parque de Noudar;

Parque Natural do Guadiana

Desflorestaçao

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Desflorestação

É o processo de desaparecimento de massas florestais, fundamentalmente causada pela actividade humana. A desflorestação é directamente causada pela acção do homem sobre a natureza, principalmente devido à destruição de florestas para a obtenção de solo para cultivos agrícolas e pela extracção da indústria madeireira.

CONSEQUÊNCIAS


Uma das principais consequências da desflorestação é o desaparecimento de absorventes de dióxido de carbono, reduzindo-se a capacidade do meio ambiente em absorver as enormes quantidades deste causador do efeito de estufa, e agravando o problema do aquecimento global.

Os impactos ambientais causados pela desflorestação são diversos e entre eles está um problema ambiental bastante preocupante, a emissão de gases de efeito estufa. No entanto, a desflorestação está se tornando numa fonte muito importante de emissões de gases de efeito estufa. Estima-se que a desflorestação já seja responsável por 10% a 35% das emissões globais anuais, com algumas estimativas ainda mais altas.

A desflorestação é, portanto, um enorme problema, com sérios impactos sobre o clima, a biodiversidade e as pessoas. Acções urgentes são necessárias para combater esse mal. Para ajudar a prevenir as mudanças climáticas perigosas é absolutamente necessário que se estabeleçam medidas eficientes contra a desflorestação tropical. Isto será importante não apenas para o clima do planeta, mas também para a manutenção da biodiversidade e para o sustento e a segurança de milhões de pessoas que dependem destas florestas.

O que é a floresta?

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Florestas formam um biócoro com alta densidade de árvores. Segundo alguns dados as florestas ocupam cerca de 30% da superfície terrestre. As florestas são vitais para a vida do ser humano, devido a muitos fatores principalmente de ordem climática. As florestas podem ser de formação natural ou artificial:

Uma floresta de formação natural é o habitat de muitas espécies de animais e plantas, e a sua biomassa por unidade de área é muito superior se comparado com outros biomas. Além disso, a floresta é uma fonte de riquezas para o homem: fornece madeira, resina, celulose, cortiça, frutos, bagas, é abrigo de caça, protege o solo da erosão, acumula substâncias orgânicas, favorece a piscicultura, cria postos de trabalho, fornece materiais para exportação, melhora a qualidade de vida.

As florestas plantadas são aquelas implantadas com objetivos específicos, e tanto podem ser formadas por espéciesnativas como exóticas. Este é o tipo de florestas preferido para o uso em processos que se beneficiem da uniformidade da madeira produzida, como a produção de celulose ou chapas de fibra, também chamadas de placas de fibra, por exemplo. Assim como as culturas agrícolas, o cultivo de florestas passa pelo plantio, ou implantação; um período decrescimento onde são necessários tratos culturais (ou silviculturais) e um período de colheita.


Fonte wikipedia

Como prevenir os incendios?

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Como fazemos todos os anos, e nunca é demais lembrar, deixamos-lhe alguns conselhos e medidas preventivas e de protecção.

Os incêndios florestais são uma das principais catástrofes em Portugal. Constituem uma fonte de perigo para as pessoas e bens, além de provocarem danos ambientais. As causas são muito variadas, mas muitos acontecem por descuido humano. Nos dias mais quentes, com vento e humidade baixa, o risco de incêndio é maior, por isso a atenção e o cuidado a ter também deverem ser redobrados.

Quem mora junto a uma área florestal deve limpar o mato à volta da sua habitação; separar as culturas com faixas de contenção (por exemplo um caminho); guardar, em lugar seguro e isolado, a lenha, o gasóleo e outros produtos inflamáveis; afastar da madeira, papel, roupa ou outros materiais combustíveis, as velas e candeeiros a petróleo ou a gás; e nunca deixar as crianças sozinhas em casa e fechadas à chave, muito menos deixá-las brincar com fósforos ou isqueiros.

Por outro lado, deve ter-se sempre à mão algo com que possa extinguir um foco de incêndio (extintor, mangueiras, enxadas, pás); um rádio e lanterna a pilhas, pilhas de reserva, material de primeiros socorros e sapatos fortes e isolantes do calor.

Apesar de poder parecer exagerado, não custa nada preparar e treinar com a família um plano de evacuação de casa, marcando um ponto de encontro, ou um modo de contacto, para evitar ficarem separados durante um incêndio.

Num passeio pela floresta também há cuidados básicos que não custa lembrar, como não deitar fósforos ou cigarros para o chão, nem pela janela do automóvel e levar uma refeição previamente preparada, para não ser necessário acender fogueiras. No caso em que seja mesmo necessário acender uma fogueira, é preciso que seja nos locais próprios, depois de remover as folhas secas; de colocar um circulo de pedras em redor do fogo; de molhar bem o local à volta; colocar por perto um recipiente com água; e vigiando atentamente a fogueira. Depois deve apagar-se muito bem, com água e terra, não devendo nuca fazer-se fogueiras em dia de muito vento. Importante também é deixar tudo limpo, não deixar lixo nem garrafas na floresta.

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