Árvore da semana

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Azinheira ( Quercus rotundifolia)

Estado de conservação:

A world conservation union classifica determinada população em uma das nove categorias (a abreviação que segue é, por convenção, da categoria em inglês):

§ Extinta, EX

§ Extinta na natureza, EW

§ Em perigo crítico, CR

§ Em perigo, EN

§ Vulnerável, VU

§ Quase ameaçada, NT

§ Segura ou pouco preocupante, LC

§ Dados insuficientes, DD

§ Não avaliada, NE

Esta árvore encontra-se classificada como NT, ou seja quase ameaçada.

As azinheiras são árvores que chegam a medir até 10 metros, da familia das fagáceas, de folhas discolores, ligeiramente espinhosas nos espécimes adultos, flores masculinas em amentos, as femininas em panículas, e frutos ovóides, revestidos, em parte, porescamas.

Distribuição Geográfica Global:

Estas árvores são nativas da região Mediterrânea da Europa e Norte da África.

Existe em todo o nosso país, espontaneamente, semeada ou plantada, adquirindo uma maior importância no interior alentejano. Aí forma povoamentos denominados montados de azinho, onde as azinheiras existem quase sempre em consociação com uma cultura agrícola ou pastagem. Encontram-se também em povoamentos mistos com sobreiro.

Propagação:

Propaga-se por semente. As sementes perdem rapidamente a capacidade de germinar.

Utilizações:

A sua principal utilização é a produção de fruto que serve de alimento para a produção de porcos de montanheira. Antigamente as bolotas eram também usadas para alimentação humana, já que esta subespécie, ao contrário da subespécie ilex, produz as bolotas mais doces. As folhas servem também como complemento de alimentação para o gado nas épocas do ano em que o pasto escasseia. A madeira é muito dura e compacta, resistente ao polimento, não sendo muito utilizada. É, no entanto, um óptimo combustível para lareiras.

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